Valença, 261 anos de História, tradição e muita fé! Irmanados pelos acordes do hino da cidade, o povo valenciano externa as felicitações pelo natalicio da cidade. Cada um expressa o sentimento conforme o grau de conhecimento e afinidade com a terra berço! Isso é muito bom porque mostra o grau de compromisso que cada um expressa no dia 20 de setembro! Queria eu que o dia 20 fosse eterno para que Valença pudesse ser esta referência tão sublime e eterna flor de primavera! A Valença, que foi arraial do Catinguinha, arraial de nossa senhora da Conceição e transformar de fortificação militar, para Vila, recebendo o nome da terra mãe do governador da Capitania João Pereira Caldas, Valença em Portugal. Em 1943, passou chamar Berlengas, o povo reagiu tanto que em 30/12/1948, passou denominar-se Valença do Piaui, graças ao empenho do Deputado Valenciano, Alcides Nunes. Assim Valença, seguia em passos lentos sua trajetória rumo ao progresso. Em 1948, a vinda do Instituto Santo Antonio, a doença e morte do Terto, e o início da reforma da Igreja Matriz, iniciada com as duas singelas torres citadas no soneto do João ferry, a Valença, se conhecia com tantos acontecimentos, porém foi o marco da criação do ginásio Santo Antônio em 1950 com a aula inaugural que o povo sorriu, por entender que a educação, seria sim o divisor para o progresso! Sim! A Valença queria estrada, a Valença já tinha um suporte em Educação, a escola do Mestre Jose Francisco, bisavô do Prof. Regis Ferry, o Grupo Escolar Cônego Acylino, o Instituto Santo Antonio, mas foi a Liga valenciana, movimento em prol da passagem da BR 316 por dentro da cidade que mostrou a forma guerreira do povo valenciano, momentos de decisões feitos na Pensão Melão, o panelaço tendo como líder Dona Maria Portela Veloso(maricas esposa de seu Clóvis Veloso) que somou para que a estrada passasse pela atual rua Epaminondas Nogueira, somados a uma carta, encaminha a Dona Maria Tereza Fontella, esposa de João Goulart, solicitando a passagem da estrada pelo centro de Valença. O pedido foi atendido, Maria Tereza, levou a carta ao esposo, e ele atendeu o pedido. São estes momentos, que marcam a história da cidade. Imagine a emoção de Dona Maria Prestes, quando visitou a Cruz símbolo localizada no bairro lavanderia, que marca a passagem da Coluna Prestes em Valença em 1925/1926. Imagino a emoção que ela terá quando retornar a Valença e não encontrar mais a Cruz símbolo deste momento Histórico, no bairro lavanderia, que foi removida em 16/10/2018. São estas coisas que precisamos lutar pela preservação da memória e história de nossa cidade. A Valença de 261 anos espera que cada um de seus filhos nato ou naturalizado se irmanem numa corrente em prol do progresso, porque novos anos virão novos aniversários e novos pensamentos que o 20 de setembro seja lembrado diuturnamente para que Valença continue sendo a Valença grande em tudo é não em partes. Que o individualismo seja superado, e que os encantos se transformem sim numa Terra Feliz! É o nosso grande sonho seja um bom começo! Parabéns minha Valença querida.

Por. Professor Antonio José

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