Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) declarou estado de emergência zoossanitária em todo o território nacional em função da detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) – H5N1 – em aves silvestres no Brasil. A medida, que vale por 180 dias, foi publicada Diário Oficial da União, pela portaria nº 587, de 22/05.

De acordo com o Mapa, a norma é para evitar que a doença chegue à produção de aves de subsistência e comercial, bem como para preservar a fauna e a saúde humana.

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O médico-veterinário exerce papel fundamental para o monitoramento e controle da doença. O profissional está presente desde os órgãos de defesa sanitária animal, até a responsabilidade técnica em granjas, indústrias avícolas, casas agropecuárias, prefeituras e cooperativas rurais – onde, também, orienta pequenos produtores sobre educação sanitária acerca da gripe aviária e de outras doenças de importância para o Serviço Veterinário Oficial do Brasil

Imagem ilustrativa

Para orientar os profissionais em caso de ocorrência de casos da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) no Brasil, em janeiro deste ano (2023), o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) publicou a resolução nº 1.509/2023.

O texto da normativa do Conselho “dispõe sobre medida excepcional para prevenção e enfrentamento do vírus”. O documento assinala que, em caso de uma emergência sanitária no país, não constitui infração ética a utilização de métodos e procedimentos indicados pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, ainda que não se encontrem relacionados no Anexo I da Resolução CFMV nº 1.000/2012.

Assessoria de Comunicação do CFMV

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