Enquanto a minusina de Altos vai atender à Secretaria de Estado da Administração (Sead), a de Campo Maior vai abastecer a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi).
Além disso, a expectativa é que as estruturas, reguladas pela Superintendência de Parcerias e Concessões (Suparc) do Governo do Estado do Piauí, gerem emprego e renda para os municípios, impactando de forma positiva a economia local.
Enquanto a minusina de Altos vai atender à Secretaria de Estado da Administração (Sead), a de Campo Maior vai abastecer a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi). A perspectiva é que a operacionalização comece em 2022.
Ambas miniusinas serão gerenciadas por uma SPE (Concessionaria) que tem como principal acionista a empresa GNPW Participações S.A, uma empresa que já desenvolveu mais de 7GW de empreendimentos de geração no Brasil. “Nosso cronograma de obras para começar a gerar energia começa agora em setembro. Estamos fazendo os estudos prévios do solo, estudos hidrológicos e outros estudos. Até o final de agosto de 2022 vamos começar a gerar energia para o sistema. Essa geração de energia, explicando de forma simples, usa uma fonte amplamente disponível, que é a energia solar. As placas fotovoltaicas recebem essa energia que é convertida em eletricidade para injetar no sistema. Estamos aproveitando algo abundante de forma sustentável”, explica o Diretor da Concessionária Elizeu Campos.
Incluindo Altos e Campo Maior, ao todo, oito miniusinas serão implantadas pelo Piauí no modelo de PPP, com contratos válidos por 25 anos. A expectativa é que sejam criados mais de 64 empregos, com uma média salarial de R$ 3,5 mil.